terça-feira, 7 de setembro de 2010

Um dia simbólico

 O orgulho de ostentar a nacionalidade brasileira só aparece no futebol, no carnaval, como se só farra representasse o Brasil. Somos 'exportadores' de gente: temos os melhores jogadores, esportistas, espalhados e vendidos ao mundo por milhões de dólares; Belas mulheres, famosas pelos atributos turbinados, muitas atraídas por redes de prostituição extrangeira camufladas de caça talentos de modelos; Assim como muitos 'gringos' viajam ao Brasil, buscando casas de prostituição de menores, muito comuns em regiões do Nordeste, geralmente de praias.

Por vezes, noticiou-se o interesse de extrangeiros em comprar terras na Amazônia, a maioria ilegalmente, justificando como causa a proteção ambiental. É sabido também, o interesse de outras nações ricas de tornar parte da amazônia área internacional, como é a Antártica, onde realizam-se várias experiências e é dividida entre os mais desenvolvidos. Ou seja, quebraria a soberania nacional, não sei se seria mais eficaz contra nosso abuso demasiado da floresta e recursos hídricos. Mas sabe-se lá quem está envolvido nesses planos e suas intenções, talvez capitalistas.
As carências de 'submundo' ainda são atribuídas ao Brasil: corrupção ativa, desemprego, favelização, tráfico, exploração de pessoas, pobreza(...). Verdade até ao ponto que o preconceito beira. Mascaramos isso tudo com polposas remessas de dinheiro a bancos extrangeiros, ajudas internacionais; Na farra da distribuição do dinheiro público, para exibição de nosso presidente lá fora, gastar-se-ão muito, em pról desta Copa2014 e pouco em questão de necessidades dos contribuintes e desenvolvimento real de nossa soberania econômica e da população; Tudo para ganhar uma caderinha na ONU e nas relações internacionais e atender ao ego futebolístico dos brasileiros.

É esta imagem que queremos criar do Brasil? Enriquecido pela grandeze que é, mas pobre pelas raízes mal-formadas, desigual e ignorante por natureza, não por culpa da população, mas ameaçado sempre pelos descasos de quem tem o poder. Diversidade cultural-étnica, biodiversidade, são sempre mencionadas em nossas honrarias a esta terra tupiniquim. Mas o compromissmo com ela e seus descendentes é pouco vivido, pois o que importa na verdae é sentar em frente a tevê e assistir uma bela pelada de futebol ou da playboy.
Discutir as mancadas políticas, e rir das sátiras críticas já éum começo para um povo que pouco se empenha em ser um cidadão brasileiro, seguir as mais fáceis leis e regras. Que adianta ir assistir os belos desfiles de 7 de setembro se a verdadeira alma patriótica está equivocada!

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