terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Quando não se leva na esportiva

Acho que eu sou umas das raríssimas pessoas que não entende o porquê de tanta alvoroço e euforia pelo esporte entre os brasileiros, principalmente o futebol. É claro que conheço aquela notória veia esportiva enrraizada na colonização européia do Brasil como se sabe da diversidade cultural e regional que se formou no Brasil como na cidade do Rio de Janeiro que foi colonizada pelos holandeses e franceses em territórrios compreendidos hoje em diferentes bairros um o (vou pesquisar) outro o (vou pesquisar) que criaram seus times futebolísticos (vou pesquisar) e o (vou pesquisar) tornando -se rivais até hoje. Ou então mesmo em Porto Alegre o Grêmio criado pela classe (vou pesquisar) como no seu símbolo o mosqueteiro e o Internacional pelos negros(axo que é) que tem por símbolo o saci pererê, também ferrenhos rivais. Agora o que leva munícipes interioranos optarem por um time da capital como eu de Dom Pedrito a mais de 4000 quilômetros de lá? Sou gremista confesso mas não entendo nada dele, nem de futebol, de campeonato do beleléu que for, mas gosto de esporte, de futebol, pratico confesso raramente, acho esporte sempre muito bom qualquer que for. Mas me falta paciência para assistir jogo que não seja Grenal, final de alguma coisa e da seleção na tv, acho muito repetitivo aqueles movimentos e comentários, prefiro presenciar ao vivo mesmo os de 'não-profissionais' totalmente diferente, empolgante, melhor ainda no "agito da galera" tu mesmo nem aí pro jogo se interessa só porcausa da animação e alegria alheia. Percebo que muitas pesoas adoram saber, tornar-se experts em futebol, em tudo que tá rolando no campeonato e os times, os jogadores e lances. Imagino que seja para sempre ter um assunto que se domine para ter informação atualizada entre seu grupo fanático pelo 'timão do coração'. Acabei sendo contraditório mas o objetivo deste texto é dizer que o esporte empolga e uni muitidões algumas com certa veia histórica ou familiar como eu que não fui consultado para assumir a camisa do Grêmio apenas foi como meu nome e parentes só se pode aceitá-los, mas pelo espírito de grupo nem me importo por qualquer escolha dessas. Mas quando chega ao ponto da brincadeira levada a sério demais, a flauta, o sentimento de respeito ao time vira questão de honra e os torcedores vestem a camisa como se fossem gladiadores, soldados 'patrióticos' com o dever de manter seu time no poder, invicto no campo de jogo, e no de 'batalha'; Assim são muitos da torcida organizada, há ressalvas, que frustados pela derrota do time se revelam animais violentos quebrando tudo e todos, nem mesmo a maioria dos jogadores se importa com o orgulho de ser do seu time, são apenas contratados de diversos lugares a maioria, ganham pra isso. É preciso reconhecer que o futebol é 'público-privado', o sentimento e o comércio de artigos do time e mesmo a venda de jogadores, respectivamente, mostra nos a banalização do amor ao esporte. Que em tais medidas pode ser doentil e irracional!

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