domingo, 15 de agosto de 2010

O que você quer ser quando crescer?

Pergunta frequente para alguém que está em véspera de formação escolar, como eu. Tanto pelos parentes, professores, e pessoas em geral, quanto por minha própria consciência e ansiedade de escolher um meio de auto-sustentação para quando chegar a hora da independência dos pais. É como dizem: 'o único trabalho de criança é estudar'; Parecia muito inútil, os longos anos de estudo e matérias complexas, que agora mercem atenção pelas provas e concursos vestibulares que se aproximam; Correr atrás dos cadernos e livros, talvez fazer um curso preparatório, buscar muita informação em tudo que envolver as temáticas atuais, e tudo que possa dar uma forcinha. Todo nosso conhecimento escolar e informativo converge para alcançar uma vaga numa unidade de ensino superior,
Quem disse que concorrer a uma vaga de ensino, não é tão difícil quanto a um desejado emprego de possível carreira promissora? Não se escolhe uma boa universidade específica, inscreve-se em todas possíveis, acreditando que alguma trará boa classificação. Claro que há preferências: federal (lê-se gratuita), perto da casa da mãe, ou daquela tia de longe, e principalmente com boas referências de ensino.
Bom, até agora, citei sobre questões óbvias e de primeira impressão. Mas quando nos damos conta de que uma revolução radical de hábitos, responsabilidades, e mudanças em geral vão acontecer no próximo natal, quem sabe, minhocas de preocupação surgem na cabeça: primeiro se passar, se não for em pública, como bancar os custos? E naquele lugar dos sonhos, morar com quem, quem vai fazer o trabalho de casa? Respostas possíveis: um trabalho de estagiário, talvez na própria faculdade, ou pequenos bicos que vão dar conta. Contando sempre com a ajuda divina e dos pais, claro. Mas a pergunta elementar, 'desatadora dos nós' da cabeça, o foco a ser determinado: Qual a profissão que eu quero seguir? Sempre aconselham: a que te melhor agrada!; Pra mim é a que dê bons salários, não esgote todo meu tempo e me traga satisfação, Mas questões externas como o mercado abrangente e as dificuldades de estudo também influenciam. Tantas opções, que tem seus altos e baixos. Dá medo pensar que é uma decisão fundamental na realização pessoal. Como seria trancar um curso no meio dele, não se adequar ao mercado após concluído o curso, ou não se satisfazer com a profissão no seu decurso?    

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